Por: Mario Quintana
"Amar, nunca me coubeMas sempre transbordouO rio de lembrançasQue um dia me afogouE nesta correntezaFiquei a navegarEmbora, com certeza,Não possa me salvarAmar nunca me trouxeCompleto esquecimentoMas antes me somouAo antigo tormentoE assim, cada vez mais,Me prendo neste nóE cada grito meuParece ser maior"

3 visualizações